QUANDO A OUTRA ABRE A BOCA... (SAI DE BAIXO!)
Encontra-me um velho amigo mineiro, que me pergunta: "Leu o último número do 'Povo de Deus em São Paulo'?".
Eu respondi, com alguma indiscreta rapidez: "Não li, mas se soubesse que era o último número, teria lido... e com qual satisfação!".
"Falando sério, VP... Não leu mesmo?".
E vai daí me conta e mostra, no folhetim de 24-9-2006 (ano 30, n. 50, B), entre as orações dos fiéis, esta pérola da Outra:
"Pela Santa Igreja de Deus, para que busque no serviço e na disponibilidade a toda a humanidade seu único motivo de glória, rezemos".
Interpela o arguto mineiro: "Ué, agora o motivo (não só isso, o único motivo) da glória da Igreja não é mais DEUS? É o serviço e a disponibilidade aos homens, é?".
E rematou o pensador de Diamantina: “Eis a linguagem da Outra! Seu sonho é o de concorrer com a ONU. Ah!, a Outra, a fraudatória, a ONG de todas as confissões...".
Eu, que não sou mineiro, só respirei fundo, guardei o terço no bolso e deitei fora o folhetim. Apenas começava meu domingo.
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Hermogênea -